quinta-feira, 4 de junho de 2009

Um outro alguém, quem sabe

Um pouco além, quem sabe,
é o necessário para alçar,
voo e volta que preciso, ou imprecisa pode até ser,

Ter porto de descanso, porta pra cura desse acanho,
... um outro alguém...quem sabe, saberia tão simples tanto fazer?

Se não eu que sinto, vivo e me aturo?,
na felicidade, na certeza e no inseguro
nos dias-que-dias de documentos e atenção,
olha o sinal,!, olha a mão,!, a direção,!
o futuro,..., furta o presente,
olha tudo e fica pra ti, não larga, não perde,
a vida é tanta e tanto queres,
e quanto precisas, ?, já nem sei,
um outro alguém,...quem sabe...,
Saberá dizer...

E o certo é o aguardo, a maré?,
ou com um tanto de fé e ilusão correr até chegar,
cair, limpar terra do rosto, levantar, pulsar.....(...).....ou será levitar,
leve ser e se esconder em si,
até o acaso escolher qual maré.

Um outro alguém, quem será....? sabe lá...
aqui, saberá mostrar......

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